A Polícia Federal instaurou na manhã desta terça-feira (25) o segundo inquérito que tem como objetivo dar continuidade às investigações e apurar a participação de outras pessoas no ataque contra o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, no início deste mês, em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, informou o G1.
De acordo com o delegado Regional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais Rodrigo Morais, será investigado também o possível envolvimento de uma organização criminosa no atentado. “Vamos apurar se Adélio tem alguma conexão com algum grupo ou organização criminosa”, informou.
No entanto, o delegado Rodrigo Morais afirmou, em entrevista à TV Globo, que todas as informações e dados colhidos até o momento sustentam que o agressor Adélio Bispo de Oliveira não teve ajuda para executar o crime.
O atentado contra Bolsonaro ocorreu no último dia 6 durante uma caminhada que ele realizava com simpatizantes de sua campanha em uma das ruas do centro de Juiz de Fora. O presidenciável levou uma facada na região abdominal enquanto era carregado nos ombros por um apoiador.