

Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Bahia contabilizava, em 31 de dezembro de 2024, 2.739.951 vínculos formais de emprego. Com este resultado, o estado possuía o sétimo maior estoque de empregos formais do país em 2024. De acordo com as informações da RAIS, aproximadamente 4,8% do estoque total de trabalhos formais do Brasil estavam na Bahia. O estoque de trabalhos formais no estado era composto por 2.049.272 vínculos classificados como Celetistas e 690.679 como estatutários.
Na Região Nordeste, no que concerne ao estoque de empregos, a Bahia manteve a posição de destaque e foi seguida por Pernambuco (1.894.387 vínculos), Ceará (1.849.369 vínculos), Maranhão (969.147 vínculos), Paraíba (803.308 vínculos), Rio Grande do Norte (698.905 vínculos), Alagoas (628.753 vínculos), Piauí (563.305 vínculos) e Sergipe (462.586 vínculos).
Na Bahia, em 2024, considerando os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas, o mercado de trabalho formal era estruturado da seguinte forma: Serviços (1.659.602 vínculos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (490.649 vínculos), Indústria geral (304.735 vínculos), Construção (158.805 vínculos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (126.156 vínculos).
Na Bahia, a remuneração real média em dezembro de 2024 foi de R$ 3.556,98 e correspondeu a cerca de 82,9% da remuneração média do trabalhador brasileiro (R$ 4.290,24).
Em relação ao número de estabelecimentos com vínculos, em 2024, havia 229.659 estabelecimentos no estado. Dessa forma, a Bahia detinha o maior número de estabelecimentos com vínculos da região nordestina e o sétimo maior do país.
Foto: Arisson Marinho/SECOM