O grupo é liderado por Salvador, Camaçari (R$ 27,419 bilhões) e São Francisco do Conde (R$ 26,506 bilhões). Os dois primeiros ocupam essas posições desde o início da série histórica, em 2002, enquanto São Francisco do Conde ultrapassou Feira de Santana e assumiu a 3ª posição em 2022. Uma das alterações, entre 2022 e 2023, foi a ascensão de Vitória da Conquista do 7º para o 5º lugar entre os maiores PIB da Bahia (R$ 12,667 bilhões), ultrapassando Luís Eduardo Magalhães (R$ 11,559 bilhões), que caiu de 5º para 6º, e São Desidério (R$ 8,526 bilhões), que passou do 6º para o 9º lugar.
Com a queda de São Desidério, outros dois municípios ganharam uma posição, cada um, no ranking dos maiores PIB da Bahia: Barreiras (R$ 9,499 bilhões), de 8º para 7º, e Lauro de Freitas (R$ 8,918 bilhões), de 9º para 8º. Outro contexto que praticamente não se alterou foi a forte concentração da Economia do estado nesses 10 maiores PIB municipais, que, juntos, representavam quase metade de toda a riqueza gerada na Bahia em 2023: 49,2% do PIB estadual, ou R$ 212,148 bilhões, de um total de R$ 430,988 bilhões. Em 2022, os 10 maiores PIB da Bahia concentravam um pouco mais: 49,5% do PIB do estado.
Já entre os 10 menores PIB municipais do estado, houve uma mudança. Na passagem de 2022 para 2023, Aiquara (R$ 75,418 milhões) deixou a lista, subindo de 7º para 11º menor. Em seu lugar, entrou Lajedinho (R$ 66,280 milhões), que passou do 17º para o 6º menor PIB do estado. Contendas do Sincorá (R$ 63,627 milhões) e São José da Vitória (R$ 71,407 milhões) também pioraram suas posições no ranking, passando, respectivamente, do 6º para 4º menor, e do 10º para o 9º menor PIB.
Foto: Betto Jr. /SECOM
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