

Em 2024, a probabilidade de um recém-nascido, na Bahia, não completar o primeiro ano de vida, ou seja, a taxa de mortalidade infantil, era de 14,3 óbitos para cada mil nascimentos. O indicador teve importante redução, no estado, frente ao início do século 21, quando era de 40,8 mortes por mil nascidos vivos (ano 2000), e nos últimos dez anos – era de 17,2 mortes por mil nascidos vivos em 2014.
Ainda assim, continuava acima do registrado nacionalmente (12,2 mortes por mil nascidos vivos) e era a 9ª maior taxa de mortalidade infantil entre os 27 estados. Em 2024, Roraima (21,8 por mil), Amapá (19,2 por mil) e Sergipe (18,2 por mil) tinham as mortalidades infantis mais altas. Santa Catarina (8,7 por mil) e Rio Grande do Sul (9,5 por mil) eram os únicos estados em que o indicador ficava abaixo de 10 por mil.
Fonte: IBGE



