As contas do ex-prefeito de Amargosa, Júlio Pinheiro, e agora secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), da Presidência da República, foram aprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios nos oito anos de sua administração no município baiano, de 2017 a 2024, em dois mandatos, sendo reeleito com mais de 70% dos votos. Nesta quinta-feira (12), o TCM também aprovou a última conta, de 2024, sem ressalvas. Ou seja, não houve nenhum apontamento de irregularidades ou falhas de formalização do processo de prestação de contas, o que é raro entre os municípios.
“Esse resultado é extremamente positivo e demonstra o nosso compromisso com a austeridade, com a idoneidade de uma administração que preza pelo bem público, pela contribuição da população e dos entes federativos e mostra que é possível fazer uma gestão séria, comprometida e que, ao mesmo tempo, gere desenvolvimento, porque a Amargosa nesses anos teve uma grande transformação, com muito desenvolvimento, investimento, melhoria da qualidade da vida da população e eu não poderia deixar de agradecer a todos os colaboradores que se empenharam para termos resultado tão exitoso. Então eu fico aqui meu muito obrigado a todos eles por essa grande conquista”, afirmou Júlio Pinheiro.
É importante destacar também que ao longo desses anos foram poucas as prefeituras no estado da Bahia que conseguiram obter a aprovação das suas contas sem ressalvas perante o TCM. No caso de Amargosa, além de ter obtido um resultado favorável sem ressalvas em 2024, a prefeitura também conseguiu um resultado muito importante, figurando entre os nove municípios do estado da Bahia que têm o selo de qualidade da informação contábil outorgado pela Secretaria de Tesouro Nacional. Esse selo foi conquistado no ano passado em relação às contas apresentadas no ano 2023 e foi concedido novamente em 2025 em relação às contas de 2024.
Consultor contábil e de gestão desde 2017 na administração de Júlio, Fernando Almeida afirmou que ter as contas aprovadas é muito importante porque coroa a boa gestão pública e incentiva as boas práticas na administração pública. “Isso porque premia não somente o gestor como responsável pela decisão de alocação dos recursos públicos, mas também toda a equipe que no dia a dia executa os atos administrativos do controle financeiro, do controle orçamentário, da própria preparação da prestação de contas dentro dos padrões de formalidades que a norma exige e que o Tribunal de Contas analisa”, destacou.
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