Uma cafeteria com vidros do chão até o teto. Vista para a cidade com grandes árvores e uma paz que parecia não existir na vida urbana. É assim que a Kopenhagen do Shopping Cidade tem feito os apreciadores de chocolates, chás e cafés se sentirem, como confirma Gabriela Viana, 29: “É tão bom sair de cafeterias com quatro paredes e encontrar um bom espaço para ler”.
Mas enquanto os leitores e entusiastas da cultura buscam por locais assim, a cidade vai na contramão. É o que informa um levantamento que mostra Salvador bem abaixo da média em termos de centros culturais por habitante, ocupando a 24ª posição no ranking. O dado foi divulgado em março deste ano no Mapa da Desigualdade entre as Capitais do Brasil, estudo produzido pelo Instituto Cidades Sustentáveis. De acordo com o documento, para cada 100 mil habitantes, há menos de um centro cultural (o índice é de 0,245).
Neste cenário, a Kopenhagen (@kopenhagen_shoppingcidade) abre alas diferenciadas ao garantir não apenas um cardápio diversificado com biscoitos, milkshakes e outras opções. A marca também inclui agora uma vasta gama de eventos de culturais que podem ser efetuados no local, no Shopping Cidade (@shoppingcidadesalvador).
A cafeteria que lembra restaurantes parisienses lança um novo espaço para clubes de leitura, encontros culturais, debates e diversidade de experiências, permitindo que mais pessoas explorem manifestações artísticas, fortalecer vínculos sociais e vivenciem momentos que aumentam a relação com a cultura no dia a dia.
O lançamento do livro A Menina que Tocava a Névoa é um dos recentes exemplos. O espaço recebeu o movimento no dia 26 de junho e foi celebrado por Fernanda, a CEO da cafeteria: “A obra de Márcio carrega poesia e sensibilidade que tocam profundamente. Poder aproximar o público do autor em um espaço pensado para acolher e inspirar é exatamente o que buscamos oferecer”, exclama.
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