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NORDESTELAB: SALVADOR SERÁ PALCO DE EVENTO COM EMPRESAS INTERNACIONAIS DO AUDIOVISUAL

LUIZA SANTOS - 31/07/2025 17:08

Salvador vai sediar mais uma edição do NordesteLAB, evento de discussão do mercado audiovisual no Brasil, nos próximos dias 5 a 7 de agosto, no Goethe-Institut, no Corredor da Vitória. Este ano, mais de 30 players como Downtown, Vitrine Filmes, Paris Entretenimento, Gullane+, além das principais plataformas de streamings em atuação no país – como Netflix, Amazon Prime Video, Globoplay, HBO MAX e Paramount, que detém mais de 70% dos assinantes brasileiros -, avaliam projetos em busca de mais diversidade e novas histórias em seus catálogos.

As inscrições são gratuitas para mesas temáticas e painel, e podem ser realizadas no site www.nordestelab.com.br, onde também está disponível a programação completa. O projeto NordesteLAB foi contemplado pelo edital Gregórios – Ano IV com recursos da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

A vice-prefeita e secretária municipal de Cultura e Turismo (Secult), Ana Paula Matos, diz ser muito importante para a cidade sediar o NordesteLAB, neste momento de fortalecimento do audiovisual na capital baiana. “Hoje, gigantes do setor enxergam o potencial criativo de Salvador, graças às nossas ações estratégicas, que alavancaram o posicionamento do setor audiovisual de Salvador para todo o mundo. Celebrando essas conquistas, o NordesteLAB vem, este ano, como uma peça essencial para a cidade. O evento que abraça empreendedores, artistas e talentos locais, e coloca todo mundo na mesma mesa, com discussões muito frutíferas. Então, esse é um evento fundamental e que a gente tem muito orgulho de poder impulsionar”, avalia.

Oportunidades – Profissionais do audiovisual de 17 estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste vão participar do debate. De acordo com os organizadores, o ponto alto serão as Rodadas de Negócios. O coordenador geral do evento, Gabriel Pires, explica que será a oportunidade de conhecer as potencialidades do mercado.

“Precisamos dialogar com as plataformas, criar confiabilidade nas entregas que as produtoras de nossas regiões podem fazer para elas. Ainda temos uma TV aberta muito forte no país, mas há uma contínua migração da audiência para essas outras formas de consumir produtos audiovisuais e precisamos estreitar cada vez mais as nossas relações com os detentores da maior fatia deste mercado”, afirma.

Foto: Bruno Concha/Secom PMS

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