sexta, 25 de julho de 2025
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ACM NETO CRITICA JERÔNIMO E AFIRMA QUE GOVERNADOR ‘NÃO TEM CAPACIDADE DE OFERECER SEGURANÇA À BAHIA’

Bruna Carvalho - 25/07/2025 07:15 - Atualizado 25/07/2025

Após a divulgação do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025, o ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, voltou a criticar o governador Jerônimo Rodrigues (PT). Em vídeo nas redes sociais nesta quinta-feira (24), Neto disse que o atual chefe do Executivo estadual “não tem capacidade de nos governar, de nos liderar e de oferecer segurança, paz e tranquilidade para o povo baiano”.

De acordo com o levantamento, a Bahia lidera o ranking nacional de homicídios em 2023, com 6.036 mortes. O estado também concentra cinco das dez cidades mais violentas do país.

“Governador Jerônimo Rodrigues, deixa eu te fazer uma pergunta: o senhor acha normal a gente ligar a televisão e pela milésima vez ter que assistir que a Bahia está em primeiro lugar em violência no Brasil? Pois é, hoje saíram os dados do Anuário da Segurança Pública e, infelizmente, a Bahia, mais uma vez, é líder em número de homicídios em nosso país”, declarou.

Neto ainda atribuiu os índices à gestão petista no estado. “A Bahia tem cinco das dez cidades mais violentas de todo o nosso país, e definitivamente, governador, não é coincidência a Bahia ser governada há quase 20 anos pelo seu partido e agora governada por você”, pontuou.

Ele também ressaltou o impacto da violência na população mais vulnerável. “Nós temos acompanhado todos os dias a dor e o sofrimento das pessoas em nosso estado, sobretudo dos mais pobres, das pessoas que vivem nas periferias, das pessoas que vivem no interior”, completou.

Para o oposicionista, a gestão estadual ignora a gravidade da situação. “Enquanto isso, o governador repete a mesma atitude, fecha os olhos, finge que nada está acontecendo, que está tudo bem. Governador Jerônimo Rodrigues, eu não aguento mais, como cidadão, ver a Bahia ocupar as páginas policiais do nosso país. E pra tudo isso mudar, não há outro caminho”, afirmou.

Foto: Divulgação/Ascom

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