Salvador Bahia Airport, integrante da rede VINCI Airports, encerrou o terceiro trimestre de 2025 com resultados positivos em sua movimentação operacional. Entre abril e junho, o aeroporto recebeu 1,8 milhão de passageiros, o que representa um crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2024.
No mesmo intervalo, foram registrados 13.437 voos comerciais, número 5,9% superior ao volume observado no segundo trimestre do ano anterior.
O desempenho reflete a ampliação da malha aérea. Entre os destaques recentes, estão os voos para Aracaju, Porto Alegre e Curitiba, além do reforço nas frequências para João Pessoa, Recife, Goiânia, Vitória, São Luís, todos pela GOL. Já pela Latam houve o reforço nas frequências de Brasília e Guarulhos.
Desempenho global
A rede VINCI Airports, da qual o Salvador Bahia Airport faz parte, registrou um crescimento de 6,7% no segundo trimestre de 2025 em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando mais de 86 milhões de passageiros nos aeroportos da rede. O crescimento foi impulsionado pela expansão da oferta de assentos, especialmente por companhias de baixo custo, e pela forte demanda por rotas de longa distância, que tiveram alta de 11%. Destaque para aeroportos como Lisboa, Edimburgo e London Gatwick, que ampliaram sua malha de conexões internacionais, além do aumento expressivo no fluxo para destinos de verão ao redor do Mediterrâneo.
A China foi um dos principais vetores de crescimento do trimestre, com aumento de 66% no tráfego com o Japão em comparação a 2024, superando, inclusive, os níveis pré-pandemia. O aeroporto de Phnom Penh, no Camboja, também teve desempenho positivo, com alta de 15%, puxada pela retomada das conexões com o mercado chinês. Em outras localidades, aeroportos como Monterrey (México), Budapeste (Hungria) e os terminais de Cabo Verde apresentaram crescimento expressivo graças à ampliação da malha aérea e ao avanço do turismo. Em Portugal, as rotas de longa distância mantêm bom desempenho, especialmente com destinos como Brasil e Estados Unidos. Já Edimburgo teve salto de 30% no tráfego internacional, impulsionado pelas conexões com a América do Norte.
Foto: Will Recarey