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NO 2 DE JULHO, ROBINSON ALMEIDA DEFENDE LUTA POR JUSTIÇA TRIBUTÁRIA E REAFIRMA PAPEL DA BAHIA NA CONSOLIDAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

LUIZA SANTOS - 02/07/2025 16:00

Presente no desfile do 2 de Julho, o deputado estadual Robinson Almeida (PT) criticou, nesta quarta-feira, a decisão do Congresso Nacional de derrubar o decreto do presidente Lula que aumentava a alíquota do IOF para operações financeiras de alto valor, classificando a medida como uma proteção aos mais ricos que penaliza os mais pobres e a classe média. A declaração foi feita durante o cortejo cívico em Salvador, onde o parlamentar caminhou ao lado do presidente, do governador Jerônimo Rodrigues, da candidata à presidência do PT de Salvador, Ana Carolina, além de militantes e lideranças populares.

Robinson Almeida também celebrou o anúncio do presidente Lula do envio de um projeto de lei ao Congresso Nacional para tornar o 2 de Julho o Dia Nacional da Consolidação da Independência do Brasil, reconhecendo oficialmente o protagonismo histórico da Bahia no processo de libertação do país. Para o petista, a medida “repara uma injustiça histórica” e valoriza o papel do povo baiano como agente central da construção da nação brasileira.

“É uma decisão correta e simbólica. O Brasil precisa reconhecer o papel da Bahia, do seu povo e da sua luta na consolidação da independência. O 2 de Julho não pode ser apenas uma celebração regional, mas sim uma referência nacional de soberania, resistência e participação popular”, avaliou o deputado.

Para Robinson, a presença de Lula na celebração da data magna da Bahia representa o reencontro do país com um projeto de soberania popular e justiça fiscal, em contraponto às ações do Congresso que, segundo ele, continuam a preservar privilégios das elites econômicas em detrimento da população trabalhadora.

“Em 1823, o povo baiano lutou com bravura pela independência do Brasil. Hoje, o povo é chamado novamente à luta, desta vez contra um sistema tributário regressivo, que sobrecarrega os mais pobres e a classe média, enquanto preserva os privilégios dos super-ricos”, afirmou Robinson.

Foto: Divulgação

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