O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), destacou ontem os avanços positivos na economia brasileira durante um evento na Praça do Campo Grande, em Salvador. Ele ressaltou o crescimento no número de empregos formais e a redução do desemprego, atribuindo os resultados às ações do governo Lula.
“Nós temos, no dia de hoje, o maior número da história do Brasil de pessoas com carteira assinada: 48,6 milhões”, afirmou. O ministro acrescentou que, somando trabalhadores informais e autônomos — como eletricistas, ambulantes e microempreendedores —, o total de pessoas ocupadas no país ultrapassa 106 milhões. “Também é um número recorde no Brasil, com a menor taxa de desemprego da história: 6,6%”, enfatizou.
Rui Costa também comentou sobre o desempenho da economia nacional, destacando o crescimento do PIB e a posição de destaque do Brasil no cenário internacional. “Com a economia crescendo em 2023, 3%, em 2024, 3%, e, se Deus quiser, 2025 também com 3%, o Brasil se coloca entre os cinco países do mundo que mais estão investindo e gerando emprego. A economia brasileira está bombando a todo vapor”, afirmou.
Ele ainda destacou a redução no preço dos alimentos, mencionando que medidas como a diminuição de impostos de importação estão impactando diretamente os consumidores. “O arroz caiu bastante, o preço do ovo caiu bastante, o do frango caiu bastante e nós vamos monitorando para garantir comida barata na mesa do povo. Graças a Deus, os preços estão em queda, respondendo às ações do governo do presidente Lula”, finalizou.
As declarações ocorreram durante o anúncio da autorização para a licitação do Tramo IV do metrô Salvador–Lauro de Freitas e a aquisição de 10 novos trens para o sistema. Rui Costa explicou que a prioridade é estender o metrô ao Centro de Salvador, mas confirmou que a expansão para Lauro de Freitas já está prevista no contrato. “Está no contrato que, ao atingir determinado volume de passageiros na estação Aeroporto, a empresa é obrigada a iniciar a obra da nova estação de Lauro de Freitas”, destacou.
Ele também mencionou estudos para futuras expansões para bairros como Canela, Graça e até mesmo a Barra, dependendo da demanda e do planejamento urbano. “Mingau quente a gente come pelas beiradas, mas a gente vai tomar o mingau inteiro”, afirmou, referindo-se ao ritmo planejado das ampliações.
Foto: Amanda Ercília/GOVBA