Nesta quarta-feira (21), o Ibovespa caiu após fechar na véspera acima dos 140 mil pontos pela primeira vez, tendo como pano de fundo nesta sessão o avanço de commodities como o minério de ferro e o petróleo, porém a queda dos futuros acionários norte-amercianos. O dólar recuou, influenciando pela percepção de risco fiscal tanto no Brasil quanto nos EUA, em sintonia com o recuo da moeda norte-americana no exterior.
O Ibovespa referência do mercado acionário brasileira teve queda de 1,59%. A 137.881,27 pontos, na terça-feira (20), a bolsa renovou a máxima pelo segundo dia consecutivo, impulsionado por um relatório do Morgan Stanley.
Já o dólar à vista recuou 0,47%, a R$ 5,6413 na venda.
Os movimentos do real nesta sessão tinham como pano de fundo a fraqueza da divisa norte-americana frente a seus pares fortes e uma relativa estabilidade ante moedas emergentes, como o peso mexicano e o peso chileno.
Os investidores pareciam evitar realizar grandes apostas em qualquer direção, conforme aguardam novos impulsionadores para os dois assuntos que têm influenciado as negociações nesta semana: a política comercial dos EUA e temores com o cenário fiscal da maior economia do mundo.
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