Uma parceria entre o Centro Estadual de Referência às Pessoas com Doença Falciforme Rilza Valentim (CERPDF/HEMOBA) com a Associação Baiana dos Hemofílicos (ABHE) e a Federação Brasileira de Hemofilia (FBH), promove uma ação no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC-BA) na próxima quinta (17), às 10h, para celebrar o Dia Mundial da Hemofilia.
Estão programadas uma visita guiada pelo museu e uma roda de conversa sobre hemofilia e os desafios das mulheres com distúrbios hemorrágicos.
Criado para homenagear Frank Schnabel, fundador da Federação Mundial de Hemofilia, o Dia Mundial da Hemofilia tem como objetivo informar e conscientizar a sociedade sobre essa condição genética que compromete a coagulação do sangue, resultando em sangramentos difíceis de controlar. Esta enfermidade afeta predominantemente homens, devido à sua ligação com o cromossomo X.
Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil há cerca de 13 mil pessoas que vivem com hemofilia, representando a quarta maior população mundial.