O Citigroup está encerrando as metas de representação no local de trabalho e removendo a exigência de entrevistar candidatos de origens diversas, citando pressões do governo Trump. Segundo um memorando enviado aos funcionários pela diretora-executiva Jane Fraser, obtido pela Bloomberg News, o banco não terá mais “metas de representação aspiracionais” (exceto quando exigido pela legislação local) e abandonará a política de diversidade nos candidatos e painéis de entrevista.
Ainda de acordo com Fraser, a equipe antes denominada “Diversidade, Equidade e Inclusão e Gestão de Talentos” passará a se chamar “Gestão de Talentos e Engajamento”. Ela explicou que “as recentes mudanças na política do governo federal dos EUA, incluindo novos requisitos aplicáveis a todos os contratados federais, exigem alterações em algumas das estratégias e programas globais que temos usado para atrair e apoiar colegas de diversas origens”.
Kent Nishimura/Bloomberg