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VOLUME DE SERVIÇOS PRESTADOS NA BAHIA CAI ENTRE OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2024

Bruna Carvalho - 15/01/2025 11:00 - Atualizado 15/01/2025

O volume de serviços prestados na Bahia caiu 1,5% na passagem de outubro para novembro de 2024, na série com ajuste sazonal (que retira do cálculo o efeito de eventos ou datas recorrentes como Carnaval, Páscoa etc.). O estado voltou a apresentar queda nessa comparação com o mês imediatamente anterior, após ter registrado crescimento na passagem de setembro para outubro (3,7%).

O resultado do volume dos serviços na Bahia, de outubro para novembro, foi inferior ao registrado no Brasil como um todo, onde também houve queda (-0,9%), sendo o 9º pior índice entre os 19 estados com resultados negativos nesse comparativo, empatado com Ceará, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul (todos com -1,5%).
Os piores resultados frente ao mês anterior foram registrados em Pernambuco (-3,7%), Paraná (-2,9%) e Paraíba (-2,9%). Por outro lado, Amapá (5,8%), Rondônia (5,2%) e Alagoas (4,2%) apresentaram os maiores aumentos.
As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.

Frente a novembro de 2023, porém, o setor de serviços baiano teve crescimento no volume (1,7%), sustentando um sexto resultado positivo consecutivo. Entretanto, o índice no estado ficou abaixo do registrado no Brasil como um todo (2,9%) e foi somente o 21º entre as 27 unidades da Federação.

Nessa comparação, Amapá (19,2%), Piauí (18,1%) e Amazonas (15,1%) tiveram os maiores avanços, enquanto Mato Grosso (-11,9%), Mato Grosso do Sul (-7,3%) e Rio Grande do Sul (-6,6%) apresentaram os recuos mais intensos.
Com esses resultados, de janeiro a novembro de 2024, os serviços na Bahia tiveram um crescimento acumulado de 1,4%. O resultado segue abaixo do nacional (3,2%) e é a 18ª taxa entre as unidades da Federação, empatada com Alagoas (1,4%). Amazonas (9,9%), Piauí (7,6%) e Sergipe (7,5%) lideraram o crescimento entre os estados.
Nos 12 meses encerrados em novembro, os serviços baianos sustentaram alta de 1,7%. Esse acumulado também é inferior ao verificado no Brasil (2,9%), num cenário em que 22 das 27 unidades da Federação têm resultados positivos, lideradas por Amazonas (8,7%), Sergipe (7,9%) e Piauí (7,6%). A Bahia tem o 17º crescimento.

Foto: Andrea Piacquadio/Pexels

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