O portal TechTudo preparou uma lista com quatro formas usadas por criminosos para hackear seu WhatsApp. Golpistas conseguem através do seu aplicativo aplicar golpes, acessando dados bancários e conversas. Para se proteger desses ataques é preciso está bastante atendo além de tomar alguns cuidados. Veja quatro formas utilizadas pelos golpistas;
Um dos métodos mais comuns usados por cibercriminosos para hackear o WhatsApp é a instalação de malwares. Esses softwares maliciosos podem operar em segundo plano, sem o conhecimento do usuário, e capturar diversos dados e informações sensíveis. Além disso, malwares são capazes de registrar o que é digitado e até mesmo gravar a tela do celular. Para evitar que isso ocorra, é fundamental manter um bom antivírus instalado no celular e ter cuidado ao baixar aplicativos fora das lojas oficiais (Google Play Store e App Store), especialmente aqueles que exigem muitas permissões para funcionar no dispositivo.
Embora o WhatsApp utilize a autenticação em dois fatores como uma camada adicional de proteção, golpistas ainda encontram maneiras de burlar essa segurança. Esse método, no entanto, costuma levantar suspeitas logo no início, já que o criminoso tentará convencê-lo a inserir um código que redireciona suas chamadas telefônicas para ele. Caso obtenha sucesso na primeira etapa, o golpista faz login na sua conta do WhatsApp. Quando a plataforma tenta contatar você para informar o código 2FA, a ligação é automaticamente desviada para o criminoso. Nesse caso, a recomendação é nunca digitar qualquer código que seja suspeito, especialmente se ele vier de pessoas desconhecidas que apresentem histórias inconsistentes e demonstram urgência excessiva.
Nessa modalidade de crime, o golpista utiliza uma abordagem direta para solicitar o código de verificação em duas etapas (2FA), enviado por SMS. Durante o contato, o criminoso tentará convencê-lo de que o código de seis dígitos tem outras finalidades. Ao compartilhar os números, o usuário perde o acesso à sua conta. Para evitar esse golpe, nunca compartilhe o código de login com ninguém. Se receber esse tipo de solicitação, verifique os canais oficiais do WhatsApp para confirmar se há algo semelhante sendo solicitado — e podemos garantir que a plataforma nunca faz esse tipo de pedido.
Para acessar o WhatsApp Web, os usuários precisam escanear um QR code com a câmera do smartphone. No entanto, hackers desenvolveram uma estratégia para criar e promover versões falsas do site oficial nos mecanismos de busca, como o Google. Quando o usuário acessa a página falsa e escaneia o QR code, os golpistas conseguem acesso à conta.Por isso, antes de escanear o QR code, preste atenção a todos os detalhes do site. Certifique-se de que a URL está correta (web.whatsapp.com/) e salve o endereço no histórico do navegador. Dessa forma, você evita a necessidade de buscá-lo novamente sempre que for usar o WhatsApp Web e reduz o risco de, por descuido, acessar um site falso.
Foto: Mariana Saguias/TechTudo