O recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou que pode reverter a proibição das exportações de gás natural liquefeito (GNL). A medida visa impulsionar o setor de energia do país, mas especialistas alertam que ela não contribuirá para mitigar a crise climática e pode até agravá-la.
A Europa, principal compradora de GNL dos EUA, só deve sentir benefícios significativos da medida após o fim desta década, segundo análise da CNN.
Estratégias do Bank of America indicam que o mercado global de gás permanece sob pressão com a chegada do inverno. Apesar das previsões de um clima mais ameno, não há sinais de alívio significativo no curto prazo.
Essa mudança nas políticas de exportação poderá reconfigurar o cenário energético global, com implicações econômicas e ambientais ainda incertas.
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