Os resíduos sólidos especiais incluem materiais que requerem tratamentos diferenciados, como resíduos industriais, hospitalares ou provenientes de grandes geradores. Em 2023, na Bahia, 337 dos 417 municípios (80,8% do total) tinham algum serviço de coleta de resíduos sólidos especiais.
A proporção baiana (80,8%) era idêntica à nacional (80,8% ou 4.501 municípios com coleta de resíduos especiais) e a 14ª maior entre os 26 estados. Os maiores índices estavam em Amapá (100,0%), São Paulo (94,7%) e Santa Catarina (94,6%). Os menores, em Roraima (26,7%), Maranhão (42,4%) e Piauí (53,6%).
Na Bahia, o tipo mais comum de serviço de coleta de resíduos sólidos especiais foi o de resíduos de serviços de saúde, presente em 315 municípios. Na sequência, aparecia a coleta de resíduos de construção e demolição, realizada em 173 cidades, e a de embalagens de agrotóxicos, em 110 municípios.
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil