“A eleição de Camaçari, na Bahia, é mais uma evidência de que, quando interessa ao PT, valem dois pesos e duas medidas”, diz o presidente do PL Bahia, João Roma, fazendo um paralelo com a disputa presidencial em 2022. Roma lembra que, em 2022, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, servidor de carreira, foi parar na cadeia por coibir o transporte ilegal de eleitores, embora tenham sido lavrados flagrantes de compra de votos na operação. “Agora a Polícia Militar, sob ordem do governo petista, age da mesma forma na disputa do segundo turno em Camaçari e, embora com sérias evidências de maior rigor com os simpatizantes da candidatura adversária, está tudo dentro da lei do PT. Lamentável!”, afirma Roma.