“É uma ação que olha bastante para o retrovisor. Na minha visão, ela é correta se analisarmos a fotografia do Brasil hoje e compará-la com a de seus pares emergentes. Se olharmos para critérios como dívida externa, reservas, etc., o Brasil sem dúvida se sobressai muito. As contas externas são muito sólidas. A decisão também vai na direção certa porque reconhece o avanço com as reformas que o Brasil vem fazendo desde 2016, do teto de gastos à reforma tributária. Por isso, considero que o Brasil já merecia esse upgrade há algum tempo. O que me surpreendeu foi o “timing”. Além disso, o país ainda tem grandes pontos de fraqueza”, Cassiana Fernandez. A economista-chefe do J.P. Morgan