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PESQUISA MOSTRA QUE OITO EM CADA 10 FORMANDOS DA UNIFACS GARANTEM VAGAS NO MERCADO DE TRABALHO LOGO APÓS FORMATURA

João Paulo - 01/10/2024 09:20

Pesquisa realizada pela Ânima, ecossistema de educação da qual a Universidade Salvador (UNIFACS) é integrante, revela alta taxa de empregabilidade entre os alunos formados: mais de 80% conseguiram um emprego assim que concluíram a universidade. O levantamento foi realizado com os egressos que concluíram graduação entre 2018 e 2022, nas Instituições de Ensino Superior (IES) que fazem parte da companhia. Foram ouvidos mais de 16 mil estudantes formados de em 12 estados brasileiros nas modalidades presencial, semipresencial e Educação a Distância (EAD).

No caso da UNIFACS, oito em cada vez estavam empregados logo após a sua formatura. Entre aqueles que estão trabalhando, 81% atuam na sua área de estudo. E 88% aplicam o conhecimento adquirido na graduação em sua colocação atual. A remuneração média atual dos egressos da universidade é mais que o dobro em relação ao momento em que ingressaram na graduação. A média salarial atual é superior à média da região Nordeste e inferior à média Nacional. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – PNADC/A, 2023 – a média salarial de pessoas com ensino superior completo, no Brasil, é R$ 6.048,00, enquanto na Região Nordeste, R$ 4.773,00. Já a média dos egressos da UNIFACS é de R$ 5.263,00. Foram ouvidos 961 formados na graduação presencial e semipresencial.

Lívia Veiga, que foi estudante da Universidade Salvador, hoje retorna às salas de aula como professora dos cursos de Comunicação. Além de lecionar, ela exerce a função de coordenadora adjunta dos cursos de Comunicação e Arquitetura e Design. “É uma grande alegria e uma realização pessoal. De fato, foi uma mudança de vida. Descobri minha vocação para o ensino durante o MBA e o mestrado, feitos na UNIFACS, o que também refletiu positivamente na minha trajetória profissional. Já tive o prazer de ver vários ex-alunos ingressarem no mercado de trabalho, cursarem pós-graduações e iniciarem o mestrado. É gratificante acompanhar esse desenvolvimento,” celebra a professora.

Cenário Ânima

Entre as instituições da Ânima, os cursos presenciais são os que registraram a maior taxa de empregabilidade após a formatura, com índice de 87% de egressos trabalhando ou ocupados logo após a conclusão do curso. Um dado interessante é que, dentre todas as modalidades, 75% dos egressos trabalham na área de formação acadêmica e aplicam os conhecimentos adquiridos na graduação. Os resultados ficam confortavelmente acima do parâmetro nacional de pessoas ocupadas em idade para trabalhar, a partir de 14 anos, que é de 57%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao primeiro trimestre de 2024.

A experiência profissional durante o período de graduação é outro fator positivo. Dois em cada três egressos do modelo presencial realizaram algum tipo de estágio durante a graduação, sendo que 42% foram efetivados pelas suas empresas, também do mesmo modelo. Em todas as modalidades, os egressos percebem que o curso os preparou para atuar no mercado de trabalho, com índices a partir de 66%.

Um grande passo nessa direção foi a criação das Unidades Curriculares Duais (UCs Duais), em uma iniciativa pioneira do Ecossistema Ânima, na qual os alunos aprendem a resolver problemas do mundo real. “Ao permitir que os estudantes tenham uma experiência prática em situações reais de trabalho, proporcionamos um ambiente de aprendizagem valioso para o desenvolvimento de habilidades profissionais e de networking que farão a diferença na hora que esse profissional chegar ao mercado de trabalho. A pesquisa, em contraste com os dados nacionais, mostra exatamente isso”, afirma Paula Harraca, CEO da Ânima.

Renda Média e Nível de Satisfação

Outra constatação diz respeito sobre a remuneração média, que avançou em todos os cenários. Ao comparar o salário médio dos egressos antes de iniciar a graduação e logo após a formação, houve aumento de 15% para os ex-alunos EAD, 35% no semipresencial e 51% no presencial. Os rendimentos médios dos egressos do Ecossistema Ânima variam entre R$ 3.967,00 e R$ 6.184,00, considerando todas as modalidades. Levantamento com base nas informações da PNAD Contínua revelou que a renda média dos brasileiros, no primeiro trimestre de 2024, foi de R$ 3.033,00, valor que se manteve praticamente estável quando comparado ao trimestre imediatamente anterior.

Mais de 60% dos participantes responderam que a graduação teve impacto positivo na carreira profissional e o nível de satisfação com IES é superior a 70%, nas três modalidades.  “Atestar a satisfação de nossos estudantes mostra que estamos no caminho certo e nos motiva a possibilitar mais ensino acadêmico de qualidade a mais pessoas. Um modelo acadêmico pensado para atender requisitos que as empresas buscam nos profissionais resulta em bons resultados para os empregadores e valorização profissional”, destaca Paula Harraca.

Liderança e Qualificação

A pesquisa Egressos revela ainda o índice de profissionais especialistas e líderes em sua área de atuação em até cinco anos após a graduação. Pelo menos, 37% dos estudantes que se graduaram na modalidade EAD, hoje ocupam posições de sócio/proprietário, C-Levels, gerente, consultor ou especialista. Quando o recorte é feito na modalidade presencial, o total chega a 30% e no semipresencial a 27%.

Para ocupar cargos de liderança dentro do ambiente de trabalho, os egressos do Ecossistema Ânima deram continuidade a seus estudos. Dentre os egressos da modalidade presencial que iniciaram uma nova graduação ou pós-graduação, 60% retomaram os seus estudos até um ano após se formar na modalidade presencial e 83% continuaram na mesma área de conhecimento. As pós-graduações preferidas são especialização e MBA.

Qualidade Acadêmica

A alta taxa de contratação de egressos Ânima tem uma ligação direta com aa qualidade acadêmica oferecida pela companhia. Segundo o próprio Ministério da Educação (MEC), as IES que fazem parte da Ânima conquistaram notas 4 e 3 no Índice Geral de Cursos (IGC) referentes a 2021. Mais da metade das instituições, 62%, figuram na faixa 4, considerada zona de excelência pelo governo federal. O IGC avalia a Instituição de Ensino Superior como um todo, desde os cursos de graduação à pós-graduação.

O índice é calculado a cada três anos e mensura a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia cada curso da instituição e considera o Desemprenho ENADE 2021, Questionário de Percepção IDD (índice de diferença de desempenho), Corpo Docente, e soma à nota da pós-graduação. 76 graduações obtiveram notas 4 e 5 e mais da metade do total, ou seja, 121 cursos receberam nota 3.

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