Em alinhamento à sua estratégia empresarial de promover ações que favoreçam a transição para economia de baixo carbono, a OR lançou o Programa Refloresta, que consiste na compensação das suas emissões de gases de efeito estufa por meio do plantio de árvores nativas da Mata Atlântica em Áreas de Preservação Permanente, na região do Baixo Sul da Bahia, promovendo a recuperação de áreas degradadas e a conservação ambiental.
O projeto-piloto do Programa Refloresta, iniciativa idealizada pela OR em parceria com a Fundação Norberto Odebrecht e a Organização de Conservação da Terra (OCT), teve início com o Monvert, empreendimento de alto luxo localizado no Horto Florestal, na capital baiana. Para a compensação de 100% das emissões diretas, associadas à queima de combustível, e das indiretas, associadas ao consumo energia elétrica no canteiro de obras durante toda a fase de construção, foram plantadas mais de duas mil áreas nativas da Mata Atlântica na propriedade de uma família de agricultores do Baixo Sul da Bahia, em uma área de 1,3 hectare, equivalente a dois campos de futebol.
“O Monvert é o primeiro empreendimento da OR a compensar emissões de carbono provenientes da sua construção. A partir de agora, todos os empreendimentos verticais incorporados e construídos pela companhia deverão realizar a compensação de suas emissões”, destaca Daniel Sampaio, superintendente da OR na Bahia. Segundo ele, o programa propicia a recuperação de áreas degradadas, o que promove a proteção dos solos, a recuperação de nascentes, a manutenção e disponibilidade da água, e ainda gera impacto positivo para a comunidade local. “O Refloresta demonstra o nosso compromisso ESG de contribuir para o desenvolvimento de cidades sustentáveis e de promover ações que favoreçam a economia circular e de baixo carbono”, pontua Daniel Sampaio.
Boas práticas de sustentabilidade colocam Monvert em destaque
Vencedor da categoria Empreendimento Imobiliário do Prêmio ADEMI na edição deste ano, o Monvert se diferencia pelas boas soluções voltadas para o morador e para o meio ambiente. Ele é também o primeiro empreendimento residencial do Brasil a receber o Selo EDGE Advanced de sustentabilidade, por ter reduzido em pelo menos 40% o uso de água, eletricidade e da energia utilizada na fabricação dos materiais. O Monvert já havia conquistado o primeiro nível desta certificação em 2020, quando se tornou o primeiro residencial do Norte-Nordeste a receber este selo de Construção Sustentável, por apresentar 20% de economia energética.
Projetado desde a sua concepção, com tecnologias avançadas, o Monvert é um projeto visionário e pioneiro na implantação de recursos que não só melhoram a eficiência energética, como também promovem a sustentabilidade e qualidade de vida para os moradores e visitantes. O residencial utiliza energia limpa através da captação por painéis fotovoltaicos e dispõe de um sistema de tratamento e reuso de águas cinzas e pluviais em grande parte das áreas comuns, além de carregadores para carros elétricos, iluminação 100% em LED e com sensores de presença para o uso racional de energia e um sistema de automação que contempla os principais ambientes de uso comum do empreendimento.
Todos esses atributos de sustentabilidade somados também viabilizaram a consolidação do IPTU Verde Nível Ouro para os residentes, no qual a Prefeitura Municipal de Salvador concede um desconto de 10% no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).
Entre os fatores que vêm premiando o Monvert destacam-se o uso de novas tecnologias tanto no período de obras quanto em durabilidade do empreendimento; a gestão sustentável de materiais; a eficiência no consumo de energia; a contribuição para a imagem do mercado imobiliário; e a adequação do projeto de forma harmônica ao espaço urbano.
Daniel Sampaio, superintendente da OR na Bahia (Divulgação OR)