Em Salvador, em 2022, 99,64% das crianças de até 5 anos de idade haviam sido registradas em cartório, o que representava 148.580 de um total de 149.120. O percentual avançou em relação ao registrado em 2010 (quando era de 98,54%) e, nesses 12 anos, passou de 5º para 4º maior entre as capitais brasileiras.
Salvador ficava atrás apenas de Belo Horizonte/MG (99,69%), João Pessoa/PB (99,66%) e Vitória/ES (99,66%). No outro extremo, Boa Vista/RR (96,09%), Macapá/AP (97,63%) e Manaus/AM (98,05%) tinham as menores proporções de crianças registradas – ainda assim, todas superavam 95,0% de cobertura.
Na capital baiana, em 2022, 314 crianças de até 5 anos de idade não tinham nenhum registro de nascimento, o que significava 0,21% do total. A proporção de crianças sem registro caiu pela metade frente a 2010, quando era 0,44%.
Para 223 crianças soteropolitanas de até 5 anos de idade, a existência ou não de registro de nascimento não foi respondida ou não se soube informar (0,15%, frente a 0,09% em 2010), e para 3 crianças foi informada a existência do RANI.
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