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SALVADOR RECEBE O FESTIVAL NEGRITUDES NESTA QUINTA FEIRA (18)

Redação - 18/07/2024 14:58

A Casa Baluarte, em Salvador, irá sediar a primeira edição do Festival Negritudes Globo na cidade nesta quinta-feira, 18. Para debater e celebrar as narrativas negras no audiovisual, o evento, realizado em parceria com a Rede Bahia, receberá nomes como do ex-BBB Gil do Vigor, os atores Érico Bráz, Jéssica Ellen, Amaury Lorenzo e Maria Gal, os cantores Larissa Luz e Tatau, além do cineasta norte-americano Alrick Brown.

O Festival contará com seis painéis e iniciará sua programação às 10h, com apresentação de Rita Batista e Vanderson Nascimento. O Canal Futura transmitirá as discussões do palco principal, ao vivo e de forma gratuita, no Globoplay e no g1 Bahia.

O Festival também oferecerá oficinas em parceria com a APAN – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro. Coordenadas pelo empresário Ad Júnior, as mentorias irão dar dicas sobre carreira e projetos direcionadas exclusivamente a pessoas negras. O evento tem patrocínio de NIVEA e do governo da Bahia.

Confira a programação:

Palco Negritudes Globo

10h | ABERTURA

Apresentação Olodum e Orquestra Afrosinfônica da Bahia.

10h10 | BOAS-VINDAS

Com Ronald Pessanha, líder do Negritudes da Globo; Rita Batista, apresentadora da Globo; e Vanderson Nascimento, apresentador da Rede Bahia.

10h20 | FÉ E NARRATIVAS

Para muitos, a espiritualidade é refúgio da alma. De que forma as nossas crenças interferem nas narrativas negras? Como podemos retratar nossas diferentes culturas fugindo de estereótipos e deixando nossas tramas únicas e envolventes?

Com Jéssica Ellen, atriz; Kléber Lucas, pastor Evangélico; Ekedy Sinha, ativista e representante do Candomblé; Padre Lázaro Muniz, Capelão da Igreja do Rosário dos Pretos.

Mediação: Rita Batista, apresentadora da Globo.

11h50 | NARRATIVAS NEGRAS: UMA INFINIDADE DE POSSIBILIDADES

São infinitas as direções para onde uma história pode rumar. Ao tratar de narrativas negras, fala-se também de ineditismo, já que muito ainda não foi contado. Há um manancial de passado a ser desvendado, de presente a ser discutido e de futuro a ser reimaginado.

Com Maria Gal, atriz; Maíra Azevedo, atriz e influenciadora; Alrick Brown, diretor e professor de cinema e TV na NYU.

Mediação: Zileide Silva, jornalista da Globo.

13h30 | PAINEL LED: A IMPORTÂNCIA DE UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO

A educação antirracista é um dos mecanismos mais potentes para corrigir o racismo estrutural. Apesar de ser lei, ainda não é uma realidade em muitas escolas. Ao amplificar esse diálogo, a discussão se torna uma ferramenta importante para mudar esse cenário e fazer essa reparação histórica. Com uma educação de qualidade, que valoriza a história e reforça a contribuição dos povos africanos e afro-brasileiros, toda a sociedade ganha. E o audiovisual pode ser um grande aliado nessa luta.

Com Kellen Julio, diretora de Inovação e Diversidade em Conteúdo dos Estúdios Globo; Gil do Vigor, economista e influenciador; Bárbara Carine, escritora e idealizadora da Escola Maria Felipa; Monique Evelle, empreendedora.

Mediação: Larissa Luz, cantora e apresentadora.

15h | FALE DO SEU LUGAR E SEJA UNIVERSAL

Um enredo local se torna global quando sua perspectiva é genuína. Um povoado pode ganhar o mundo quando conta sua própria história. O que falar, então, de uma vasta terra com tantos causos e histórias que até Deus duvida?

Com Érico Brás, ator; Sulivã Bispo, ator, educador e humorista; Gabriel Jacome, diretor de Gestão de Conteúdo Globo.

Mediação: Felipe Velozo, repórter da TV Globo.

16h15 | NARRATIVAS ORAIS COMO FORMA DE RESISTÊNCIA

Quando duas pessoas se juntam, histórias brotam. Como fato, invenção, fofoca ou compartilhamento de saber, o que se passa de geração em geração é história, assim como trocas da vida cotidiana. Quanta coisa resistiu graças unicamente à oralidade?

Com Elisa Lucinda, atriz; Amaury Lorenzo, ator; Valmir Boa Morte, líder sociocultural de Cachoeira.

Mediação: Tarsilla Alvarindo, jornalista da Rede Bahia.

17h45 | RÉGUA E COMPASSO

Você consegue imaginar a Música Brasileira sem as culturas afrodescendentes? Ritmos, instrumentos, notas, filosofia, dores, paixões… O povo negro desse país é a essência da veia artística que pulsa há séculos. E, com essa mania de dar régua e compasso, a Bahia sempre está na vanguarda.

Com Tatau, cantor; Ubiratan Marques, maestro; Sued Nunes, cantora.

Mediação: Luana Assiz, jornalista da Rede Bahia.

SHOW DE ENCERRAMENTO

Larissa Luz com participação especial do Tatau.

 

(Globo.com)

 

 

Foto: Divulgação

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