Até o 1º trimestre de 2023, 1 em cada 4 adultos que tiveram ou consideraram que tiveram COVID-19 na Bahia (25,0% ou 785 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade) tinha permanecido com sintomas 30 dias depois do início da doença.
A proporção de pessoas adultas com sintomas persistentes, no estado, foi discretamente maior do que a nacional (24,7%), mas apenas a 14ª entre as 27 unidades da Federação, num ranking liderado por Acre (35,6% dos adultos que tiveram COVID-19 apresentaram sintomas persistentes), Goiás (35,0%) e Tocantins (31,0%). Amapá (17,4%) Rio de Janeiro (17,7%) e Pernambuco (19,5%) apresentaram os menores percentuais.
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