Com resultado divulgado na última segunda-feira (6) no Diário Oficial, a Associação dos Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) venceu o edital para a gestão da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba). Agora, a entidade segue sob regência da instituição pelos próximos dois anos, com um contrato de R$ 26 milhões.
Na análise, a Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) a ATCA obteve a nota técnica 96,26, maior entre as concorrentes. A decisão ainda cabe recurso.
O imbróglio entre a ATCA, representada pelo maestro Carlos Prazeres, e o Instituto de Desenvolvimento Social pela Música (IDSM), do maestro Ricardo Castro, ganhou bastante repercussão.
A disputa para a gestão da Orquestra teve início em 2023 com a publicação do edital para seleção de Organização Social responsável pela Gestão dos Serviços de Produção e Divulgação da Música de Concerto da Orquestra.
Gestora da Osba, a ATCA foi desclassificada por incapacidade técnica, durante processo seletivo implementado. O Instituto de Desenvolvimento Social pela Música (IDSM), outra concorrente, avançou no processo seletivo e chegou a ser apontada como nova gestora no Diário Oficial durante o mês de julho.
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