A investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelou, nesta quarta-feira (16), um desvio R$ 2,5 bilhões do Estado brasileiro feitos pelo ex-juiz federal e senador Sérgio Moro, o ex-procurador Deltan Dallagnol e a juíza federal Gabriela Hardt, integrantes da operação Lava-Jato.
Segundo coluna da revista Veja, um documento que integra a investigação indica que o trio teve auxilio de gerentes da Petrobras e funcionários americanos para efetivar o desvio.
O CNJ apurou que o objetivo da Lava-Jato era constituir “uma fundação voltada ao atendimento a interesses privados”. A investigação do órgão aponta para um direcionamento criminal do caso.
“O desvio do dinheiro só não se consumou em razão de decisão do Supremo Tribunal Federal”, diz o CNJ.
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