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VOLUNTARIAS SOCIAIS ENTREGAM MIL CESTAS PARA CRECHES E ESCOLAS DE SALVADOR E RMS

Emilly Lima - 21/02/2024 18:39

Cerca de 30 gestores, assistentes sociais e representes de creches comunitárias de Salvador e região metropolitana estiveram nesta quarta-feira (21), no Palácio da Aclamação, em Salvador, para receber mil cestas básicas que vão atender crianças de 0 a 5 anos matriculadas nas creches e escolas comunitárias.

Ação da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), das Voluntárias Sociais da Bahia e do Programa Bahia Sem Fome, a parceria também teve o objetivo de orientar os representantes das creches sobre a rede de proteção social do estado e facilitar o acesso das famílias a benefícios sociais.

A titular de Assistência e Desenvolvimento Social, Fabya Reis, explicou que o momento inaugura um trabalho transversal e integrado de assistência e de garantias de direitos para as mulheres, crianças e famílias assistidas.

“Esse encontro tem o propósito de dialogar com todas as creches comunitárias, priorizando aquelas que ainda estão em processo de validação do seu credenciamento. O nosso cuidado é para que, junto com a chegada do acesso ao alimento na linha da política da segurança alimentar e nutricional, a gente também possa fazer com que eles integrem a rede de proteção social”, reforçou a secretária.

Para a presidente das Voluntárias Sociais, Tatiana Velloso, a parceria é uma oportunidade de ampliar o acesso à alimentação de qualidade em Salvador e Região Metropolitana, regiões que contam com o suporte da organização, por meio do projeto Mais Infância. “Essas creches são gerenciadas, principalmente, por mulheres.

Elas também representam muito essa resistência das mulheres da periferia, garantindo uma condição importante, comunitária, popular, de uma gestão associativa e que traz então o tema da segurança alimentar”, frisou. Segundo ela, o programa Bahia Sem Fome vem fortalecer essa frente no estado com diversas iniciativas, para além de doação de alimentos, como a inclusão socioprodutiva, de orientação, de acesso às políticas públicas como direito e principalmente a dignidade e as condições de vida dessas famílias.

Foto: Matheus Landim/GOVBA

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