O Carnaval de Salvador deste ano, será o maior da história, é o que afirmam o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o secretário da Cultura, Bruno Monteiro. Os gestores estão participando na abertura da festa, que ocorre nesta quinta-feira, (8), com o encontro de trios de Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, BaianaSystem e Ilê Aiyê, na Praça Castro Alves.
“Eu tenho certeza que este será, nos últimos anos, o maior carnaval da história do Brasil, aqui na Bahia. A vinda de turistas para dinamizar as ocupações de leitos, de hotéis, de pousadas, restaurantes. Os nossos artistas também acabam atraindo as pessoas que vêm porque são fãs de Carlinhos Brown, Ivete, ou de Daniela. O Carnaval de Salvador trará uma recompensa financeira para os catadores, para os ambulantes e para todo o circuito. Espero que seja um carnaval de respeito às mulheres, às pessoas com deficiência, de respeito ao LGBTQIA+, ao povo negro, eu tenho certeza que o carnaval, repito, terá uma dinâmica de apresentar para o mundo e para o Brasil a riqueza do melhor carnaval do mundo”, afirmou o governador.
Bruno Monteiro disse que o objetivo do Estado é tornar o evento mais democrático e mais inclusivo, com maior variedade de atrações. “O Governo do Estado trabalha com todas as áreas, unindo aí a segurança pública, a saúde, o trabalho, o meio ambiente, o combate ao racismo, proteção às mulheres, direitos humanos, enfim, cada um dando a sua contribuição. Cada um é uma peça de uma engrenagem para garantir que a maior festa popular de rua do planeta aconteça em boas condições. Confiança de que vamos entregar muito nesse carnaval”, celebrou
A expectativa é de que R$ 6 bilhões sejam arrecadados pelo estado durante a festa, de acordo com Bruno. O secretário também destacou as ações de Carnaval no interior.
“Lançamos semana passada o Carnaval dos interiores, em Lençóis, vamos apoiar o Carnaval em 80 municípios, com atrações com estrutura de segurança, de saúde toda, enfim, toda essa logística para a realização da festa e também os carnavais de bairros, que é um movimento que vem crescendo o Carnaval, se descentraliza cada vez mais e, com isso, a festa fica cada vez mais democrática. E a festa é para o povo, ela tem que acontecer onde o povo está”.
(Portal A Tarde)
Foto: Matheus Calmon