“Primeiro lugar, o que temos que considerar é que esse resultado é expressão de uma decisão que o governo tomou de pagar o calote que foi dado tanto em precatórios quanto nos governadores, em relação ao ICMS de combustíveis. Dos R$ 230 bilhões (de déficit), praticamente a metade é pagamento de dívida do governo anteior que poderia ser prorrogada pra 2027 e nós achamos que não era justo quem quer que fosse o presidente”. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad