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SALVADOR VAI SER CONTEMPLADA COM NOVOS HOSPITAIS NO PRIMEIRO SEMESTRE DESDE ANO

LIZANDRA MUNIZ - 03/01/2024 18:57 - Atualizado 03/01/2024

Três novos hospitais estaduais vão ser construídos no primeiro semestre de 2024, em Salvador. As obras de dois deles foram analisadas nesta quarta-feira (3), pela secretária da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Roberta Santana.

O novo Hospital Octávio Mangabeira, que está situado no bairro do Pau Miúdo e será referência para doenças do sistema respiratório, assim como o Hospital de Cuidados Paliativos, em Monte Serrat, estão com mais de 80% das obras concluídas. Já o Hospital Ortopédico, instalado no bairro do Cabula, está na fase de implantação, com a instalação de equipamentos de imagem, mobiliários e aquisição de insumos para operação.

“Começamos 2024 em ritmo acelerado para servir à população. A gente fica feliz em entregar serviços com dignidade e humanidade, atendendo uma determinação do governador Jerônimo”, afirma a secretária.

Com 70 leitos e investimento superior a R$ 48,5 milhões apenas em obras, o Hospital de Cuidados Paliativos vai ser o primeiro do Brasil. Ele desenvolve uma abordagem que tem como objetivo a melhoria da qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio do alívio do sofrimento, tratamento da dor e de outros sintomas físicos ou psicossociais. Além disso, será um centro formação de profissionais em cuidados paliativos no SUS, sendo referência em ensino e pesquisa na área.

Já o Hospital Especializado Octávio Mangabeira (Heom) será o maior e mais moderno equipamento para doenças respiratórias de toda a América Latina, com investimento de R$ 53,9 milhões apenas em obras. A unidade terá 180 leitos, sendo 30 de Terapia Intensiva (UTI), além de cinco salas cirúrgicas e um moderno sistema de pressão negativa, para diminuir a disseminação de vírus e bactérias para ambientes adjacentes.

“Sem dúvida é uma grande obra, sobretudo porque a estrutura é tombada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e tivemos que superar inúmeros desafios para adequar uma edificação construída em 1942 as normas de biossegurança e controle sanitário da atualidade”, ressalta a secretária.

(Portal A Tarde)

 

 

Foto: Divulgação / GOVBA

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