A Itaúsa vendeu a participação que ainda tinha na XP. A companhia anunciou que fechou a venda de R$ 1,7 bilhão em papéis da XP nos meses de novembro e dezembro.
Parte do dinheiro arrecadado com a operação usada para o resgate antecipado de debêntures da 1ª série da 5ª emissão e outra parte será utilizada para reforçar o caixa e aumentar o nível de liquidez.
Em agosto, Alfredo Setubal, presidente da empresa, disse em um evento para investidores que iria desinvestir “sem pressa”, mas que o processo pode terminar em 2023, dependendo das condições de mercado.
“Se o mercado tiver condições de absorver esse saldo, vamos executar. Se não, fica para o ano que vem”, afirmou o executivo.
De acordo com um comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (14), venda faz parte da decisão de desinvestir na XP “por não se tratar de um ativo estratégico para a Itaúsa”.
(G1)
Foto: XP/Divulgação