A atriz Melissa Barrera foi demitida da franquia “Pânico” nesta quarta(22) após publicações pró-Palestina nas redes sociais; outras celebridades também perderam contratos
Nesta semana, foi anunciada a demissão da atriz Melissa Barrera do filme “Pânico VII”, após ela ter feito publicações em prol da Palestina nas redes sociais:“Gaza está sendo tratada atualmente como um campo de concentração”, ela escreveu nos stories do Instagram.
A atriz não foi a única: com a explosão do conflito entre Israel e Hamas, uma série de celebridades tem se manifestado sobre a guerra, o que fez com que algumas fossem canceladas na internet ou até mesmo perdessem seus contratos e empregos.
Ano passado, com a invasão russa à Ucrânia, as estrelas de Hollywood também se posicionaram, como a atriz ucraniana Mila Kunis, que arrecadou milhões de dólares para o seu país natal. Os atores e diretores Sean Penn e Ben Stiller chegaram a ser banidos da Rússia por visitarem a Ucrânia e se encontrarem com o presidente Volodymyr Zelensky.
Gigi Hadid, teve seu nome em alta no Twitter/X nesta sexta. A modelo de ascendência árabe usou as redes sociais para se mostrar solidária “com todos aqueles que estão sendo afetados por esta injustificada tragédia”, destacando que ser pró-Palestina não é igual a ser anti-semita.
A página oficial do Estado de Israel respondeu sua publicação no Instagram dizendo: “Você estava dormindo na última semana? Ou você acha certo fechar os olhos para bebês judeus sendo massacrados em suas casas? Seu silêncio tem sido muito claro sobre de qual lado você está. Nós estamos vendo você”.
Kylie Jenner, Logo após a invasão do Hamas à Israel, a caçula do clã Kardashian compartilhou uma publicação no Instagram que dizia “Agora e sempre, nós estamos com o povo de Israel!”, mas apagou logo em seguida após ser bombardeada por críticas nas redes sociais.
Mia Khalifa, A atriz libanesa-americana perdeu seu contrato de podcasting com a Playboy após uma série de postagens em prol da Palestina nas redes sociais e a ela se referir ao Hamas como “combatentes da liberdade” nas redes sociais.
Foto/Reprodução: Instagram