A Sindiquímica Bahia e os trabalhadores da Bahiagás, maior distribuidora de gás natural do Nordeste e segunda maior do Brasil, farão um protesto na manhã desta sexta-feira (17) em frente à sede da empresa, na Avenida Prof. Magalhães Neto, STIEP.
Além de comprometer a indústria da Bahia e gerar prejuízos ao mercado de gás natural, a venda da estatal pelo Governo da Bahia, em momento de eficiência e lucratividade, coloca em risco 250 trabalhadores diretos da Bahiagás e outras dezenas de trabalhadores impactados pela cadeia de distribuição de gás natural.
A preocupação do Sindiquímica é que aconteça com o gás o mesmo que aconteceu com o preço do combustível após a privatização da Refinaria Landulpho Alves, durante o governo Bolsonaro. Atualmente a Bahia paga um dos combustíveis mais caro do país.
Além do abastecimento de veículos movidos a GNV, especialmente de taxistas e motoristas por aplicativo, o gás natural é distribuído pela Bahiagás para indústrias, hospitais, restaurantes e condomínios. A concentração do protesto será nesta sexta-feira, 17, às 8h, na sede da Bahiagás, Avenida Professor Magalhães Neto, n. 1838, por onde os trabalhadores pretendem fazer uma passeata.
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