O Itamaraty prevê chegar até o final de 2023 com 25 mulheres chefiando embaixadas ou missões internacionais em um total de 133 postos disponíveis, o equivalente a 18,8% do total. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, eram 18 mulheres à frente destes cargos, o topo da carreira, há um ano, no final do governo de Jair Bolsonaro (PL), ou 13,5%. No total, as mulheres representam 23% dos diplomatas do quadro do ministério.
Nesta segunda-feira (13), a diplomata Glivânia Oliveira foi indicada para ser embaixadora do Brasil em Caracas, na Venezuela, posto considerado sensível pelo Itamaraty. Outras embaixadas de prestígio ocupadas por mulheres são Washington (EUA), Estocolmo (Suécia) e a missão junto à Agência Internacional de Energia Atômica, sediada em Viena, na Áustria.
Foto: GOV/BR