O Cemitério Parque Jardim da Saudade adotou o uso de placas fotovoltaicas para geração de energia solar no crematório, que passa a ser autossustentável energeticamente. Foram instaladas 109 placas solares pela Gauss Energia Solar e, de acordo com a vice-presidente Andrea Guedes, a economia de energia com o uso da tecnologia é de 100% ao mês. “Além da economia, o objetivo de usar a luz solar, limpa e sustentável, é contribuir para a preservação do meio ambiente, reduzindo os impactos ambientais”, comenta.
Administrado pela entidade filantrópica Abrigo do Salvador, o Jardim da Saudade foi pioneiro no Nordeste a ter crematório próprio e, atualmente, está com dois fornos, atendendo à Bahia e outros Estados nordestinos. O crematório realiza em média 200 cremações por ano. Até setembro deste ano de 2023, aumentou em 20% a opção pela cremação, em relação ao mesmo período de 2022.
De acordo com a vice-presidente, além do processo de cremação ser mais econômico que o sepultamento, já que não há gastos com jazigo e locações, também é ecológica. “Embora os cemitérios estejam preparados e adequados para realizar sepultamentos, a cremação é outra opção e não emite gases na atmosfera, nem odor, contribuindo para a preservação do meio ambiente.”, diz
O Jardim da Saudade é um dos maiores do Brasil, com 152 mil m² de área verde, jazigos, crematório, columbário (onde estão guardadas as urnas com as cinzas mortuárias), capelas, ossuário, floricultura e salão cerimonial de 100 lugares. Administrado pela entidade filantrópica Abrigo do Salvador, o cemitério parque foi pioneiro no Nordeste a ter crematório próprio. Atualmente, está com dois fornos, atendendo à Bahia e outros Estados nordestinos.
Foto: divulgação