Uma das transferências que mais impactaram o mundo do futebol na última janela foi a ida de Lionel Messi para o Inter Miami, dos Estados Unidos. Com isso, a grande dúvida foi como o time americano conseguiu convencer um dos maiores jogadores de todos os tempos a se juntar a uma liga que não está entre as cinco principais do mundo.
O primeiro fator de convencimento, com certeza, foi o salário, que não é baixo. Segundo a associação de jogadores da MLS, Messi é o atleta mais bem pago da liga americana, com uma remuneração anual garantida de 20,4 milhões de dólares. Convertendo esse valor em reais, Lionel Messi recebe cerca de R$ 103 milhões por ano no clube americano. Por mês, o argentino vai ganhar R$ 8,58 milhões, aproximadamente, e R$ 286 mil por dia.
Continuando a brincadeira da conversão, por hora o craque da seleção brasileira vai receber R$ 1,9 mil por hora, o que equivale a R$ 198 por minuto e R$ 3,3 por segundo. Esse valor inclui apenas o salário base de Lionel Messi, junto dos bônus de assinatura de contrato. No início deste ano, o coproprietário do Inter Miami, Jorge Mas, revelou ao jornal espanhol El País que a remuneração total de Messi, que inclui uma parte do acordo da liga com a Apple TV, estava na faixa de US$ 50 milhões a US$ 60 milhões.
A chegada de Messi, junto com a de seus companheiros Sergio Busquets e Jordi Alba, levou o Inter Miami ao topo do ranking salarial das equipes da MLS, com um total compensação garantida de 39,4 milhões de dólares. Valor maior do que o dobro gastos pela equipe no ano passado.
Foto: Chris Arjoon / AFP