Durante apresentação do novo PAC na Paraíba nesta terça-feira (12), o ministro da Casa Civil e coordenador do programa, Rui Costa, reforçou em seu discurso que os empreendimentos, em todo o Brasil, foram selecionados de acordo com uma visão de desenvolvimento que ultrapassa mandatos e governos.
“Temos que consolidar a ideia de que o planejamento do desenvolvimento nacional não pode ser de um mandato. Nenhum país faz obras estruturantes pensando em apenas um governo. Temos que ter um planejamento de Estado”, disse ele.
O ex-governador da Bahia também pontuou durante discurso que o Brasil voltou a ter gestão pública e que o país precisa superar esse ciclo vicioso em que o gestor quer fazer as suas obras e eventualmente enterrar a do seu antecessor.
“Deixar ela inconclusa como verdadeiro cemitério de obras inacabadas e portanto a gente precisa enxergar em casa obra que não foi concluída o dinheiro que não é do gestor, mas o dinheiro que pertence à população e precisa ser valorizado”, finaliza ele.
Com um investimento de R$ 36,8 bilhões, o PAC visa transformar a infraestrutura e serviços essenciais para a população paraibana. Entre os projetos de destaque, estão a Duplicação da BR 230, que ligará Campina Grande a Farinha, e a Adequação da BR 230, conectando Cabedelo a Oitizeiro.
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