A defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que pediu a liberdade provisória dele ao ministro Alexandre de Moraes. O pedido veio após a apresentação de proposta de delação à Polícia Federal, que ainda depende de homologação do STF. O ex-ajudante de ordens e seu advogado foram ao Supremo nesta quarta-feira (6) e tiveram uma reunião com o juiz do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. O Ministério Público Federal (MPF) também precisa ser ouvido sobre quais as condições para o acordo ser firmado.
A defesa afirmou que o pedido ainda está sendo analisado por Moraes, a quem cabe decidir se mantém Mauro Cid preso ou se concede ao militar a liberdade provisória (até o julgamento).
De acordo com os investigadores, Cid é suspeito de:
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