O maior Pix já realizado desde o lançamento do sistema de pagamentos, em novembro de 2020, foi de R$ 1,2 bilhão. Os dados foram divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (4).
A transferência foi realizada em dezembro do ano passado.
Com o objetivo de aumentar o serviço, o Banco Central permitirá futuramente que o Pix seja utilizado para pagamento de contas como energia elétrica, planos de saúde e taxas de condomínio, por exemplo. O banco também quer contemplar a evolução da ferramenta para pagamentos offline, compras parceladas e transferências internacionais.
A utilização do mecanismo para pagamento de contas fixas deve ser desenvolvido já neste ano. Previsões para a data de início de outras funcionalidades não foram apresentadas.
“A intenção é que o Pix passe, efetivamente, a atender a situações e casos de uso ainda não cobertos e que aprimore a experiência de pagamento dos usuários”, afirmou o BC.
Foto: Marcello Casal | Agência Brasil