Proposta pelo líder da oposição na AL-BA, e deputado estadual Alan Sanches (UB), o médico cardiologista, professor e cientista da DuKe University (EUA), Renato Delácio Lopes, receberá o Título de Cidadão Baiano, no Plenário do Palácio Deputado Luís Eduardo Magalhães, na Assembleia Legislativa da Bahia.
A honraria, que será concedida em sessão especial, na próxima quinta-feira (31), às 10h, é em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à cardiologia baiana. Há 12 anos, o cientista compartilha os seus estudos de maior relevância durante o Congresso Baiano de Cardiologia, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia – Bahia (SBC-Bahia).
“Sentimo-nos honrados em ter o amigo Renato Lopes agora também como cidadão baiano. Ao longo de mais de uma década com a parceria Duke University/SBC-Bahia através do Simpósio Internacional, o seu conhecimento e generosidade em compartilhar suas vivências científicas em muito contribuíram para a cardiologia não somente do nosso estado, mas de todo o país”, reconhece Joberto Sena, presidente da SBC-Bahia.
O Prof Renato Lopes possui graduação em Medicina e doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Realizou Pós-doutorado na Duke University em 2007 e 2008, onde desde então tem construído a sua carreira científica e docente. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Clínica Médica, Cardiologia, Medicina de Urgência, Pesquisa Clínica, Epidemiologia Clínica, Bioestatística e Medicina Intensiva.
Atualmente é Professor Livre Docente da Divisão de Cardiologia da Escola Paulista de Medicina, desde 2013, e Full Professor de Medicina da Divisão de Cardiologia da Duke University, Diretor do Departamento de Validação de Eventos Clínicos (CEC) e Diretor Associado do Programa de Fellowship do Duke Clinical Research Institute (DCRI).
Além disso, o cardiologista é professor afiliado do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo e orientador do Programa de Pós-graduação da mesma instituição. É fundador e Diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Pesquisa Clínica (BCRI) e do Centro Brasileiro de Saúde Global da Escola Paulista de Medicina/Unifesp em colaboração com a Duke University e a Marinha do Brasil.
Foto: Divulgação/Ascom
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