Nesta quinta-feira (24), durante apresentação do novo PAC na sede da Fiesp, em São Paulo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa afirmou que o programa pode ultrapassar a estimativa de R$ 1,7 trilhão e que plano ainda não considera todos os projetos em potencial.
“Nenhum dos que estão em fase de [elaboração] projeto estão aqui. O PAC não é estático, é dinâmico”, disse Rui Costa.
Durante sua participação na Fiesp, Rui Costa ainda citou como exemplo, o novo aeroporto de Porto Seguro, que será licitado no próximo mês, que ainda não entrou na conta.
Segundo informações do Valor Econômico, o governo deve debater com deputados na próxima segunda-feira a possibilidade de destravar o debate sobre debêntures de infraestrutura (já existe um Projeto de Lei) para ampliar as possibilidades de financiamento ao setor.
Por fim, ele relatou também que é fundamental ‘reconstruir a engenharia brasileira’. “Falamos com os agentes financeiros para que olhem [para as companhias] com olhar de quem precisa reabilitar essas empresas”, finalizou o ministro.
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