Entre agosto e outubro de 2023, as vendas de varejo no conceito restrito, isto é, excluindo veículos e material de construção, devem crescer 0,5%. No caso do varejo ampliado, onde estes dois segmentos estão presentes, a expansão estimada é de 1,07%.
“As condições mais favoráveis ao consumo vão se confirmando, não apenas com a tendência de crescimento, mas também com o espalhamento desse movimento em quase todos os segmentos do varejo”, explica Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor da FIA Business School.
Dos 11 segmentos considerados pelo FIBGE apenas para dois deles constata-se retração: livros, jornais e revistas (-7,86%) e itens de uso pessoal (-1,5%). Para os demais segmentos é apontado crescimento: Tecidos e Vestuário (4,8%), Artigos Farmacêuticos (1,15%), Móveis e Eletrodomésticos (0,6%), Material de Construção (0,5%) e Supermercados (0,3%). Para os ramos Veículo, Combustíveis e Material de Construção se constata estabilidade.
FOTO: Imagem Portal Infovarejo