O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, comandado pelo ministro Wellington Dias, tem despertado o interesse de partidos do centrão, em especial do PP. Atualmente a secretaria possui verba de R$ 2,4 bilhões para transferências “fundo a fundo”.
Segundo a coluna do Metrópoles, Guilherme Amado, a cobiça do PP e do Centrão sobre a pasta, mesmo sem comandar o Bolsa Família, tem uma explicação que remete a uma mudança no órgão durante a gestão Jair Bolsonaro.
O antigo orçamento secreto, agora emendas de relator, eram direcionadas principalmente para repasses na modalidade “fundo a fundo”, para fundos municipais, especialmente da área de saúde, que eram abastecidos com fundos de recursos da União com esses repasses feitos pela pasta.
Nesse tipo de transferência, não é preciso passar pela burocracia envolvida na construção de uma escola ou de um convênio. A prefeitura recebe a verba na mesma hora, com algumas restrições sobre como e onde gastar.
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