Em nota enviada ao portal Bahia Econômica, o sindicombustíveis explicou que a nova política de preços da Petrobras, anunciada em (16/05), pode impactar a competitividade das refinarias privadas, como é o caso da Refinaria Mataripe, operada pela Acelen, que vai continuar considerando o preço de paridade de importação (PPI) para a precificação de seus produtos.
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A nova política de preços da Petrobras, anunciada ontem (16/05), pode impactar a competitividade das refinarias privadas, como é o caso da Refinaria Mataripe, operada pela Acelen, que vai continuar considerando o preço de paridade de importação (PPI) para a precificação de seus produtos.
No mercado baiano de combustíveis, abastecido pela Refinaria Mataripe, os preços dos produtos seguem a política da Acelen, que estabelece as reduções ou os aumentos.
A preocupação do Sindicombustíveis Bahia é que a decisão da Petrobras impacte nos postos de rodovias da Bahia, que competem com estabelecimentos de outros estados, sendo abastecidos pela estatal e que, provavelmente, terão preços mais competitivos. Isso pode resultar na queda das vendas na Bahia e, consequentemente, prejudicar a economia do estado.
O Sindicombustíveis Bahia informa que a composição dos combustíveis leva em conta outros agentes do setor, além da refinaria, como transportadoras, distribuidoras e impostos, e ressalta que não interfere no mercado e respeita a livre concorrência.
Foto: (Imagem: Reprodução/ Acelen)