Durante o evento de lançamento do Programa Juventude Produtiva, hoje pela manhã, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, revelou que o motivo de a Bahia ter sido a escolhida para ser o ponto de partida da iniciativa é o fato de o estado ser referência na política de relação de trabalho, como a mediação de conflitos e homologação entre empregadores e trabalhadores.
“O estado da Bahia é uma grande referência nesta política. Essa é a razão da nossa escolha de começar por aqui. É um reconhecimento ao trabalho iniciado por Jaques Wagner, depois Rui Costa e agora Jerônimo, que dá sequência a esse trabalho”, destacou o ministro. Segundo ele, esse é mais um passo para o país se recuperar do que ele chamou de “processo de trevas”, se referindo ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“O processo de trevas pelo qual passou o nosso país na desconstrução das finanças públicas e em todas as áreas. Na relação do trabalho foi dramática, a partir da extinção do Ministério do Trabalho Emprego e a partir de um processo perverso de desmonte da legislação trabalhista e uma perseguição que o trabalhador sabe bem”, argumentou.
Foto: Gabriela Araújo / bahia.ba