Depois de uma jornada muito divertida, com personagens antes secundários que viraram estrelas do MCU, a saga Guardiões da Galáxia chega ao fim, marcando não só a despedida do bem-humorado time intergalático mas também do diretor James Gunn, que deixa a Marvel para ocupar o cargo de todo- poderoso na divisão de cinema da DC.
O filme, apesar da clara atmosfera de encerramento, não deixa de ser uma história de origem ao trazer à tona as raízes de Rocket (voz de Bradley Cooper), o guaxinim genial que funciona como o cérebro bélico da equipe liderada por Peter Quill (Chris Pratt). Depois do beby Groot, vemos agora o baby Rocket, tão escroto quanto o outro, mas definitivamente mais assustado com a promessa de seu criador, o vilão Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji), um geneticista cruel que brinca de deus para recriar a Terra desde sua gênese.
Depois de perceber isso, o pequeno Rocket fugiu do cativeiro e encontrou um lar ao lado de Quill, este, sim, para conveniência do peludo, um talentoso fugitivo. Agora, esse passado reaparece com a nova perseguição que o cientista perverso desenvolve contra Rocket. Para colocar esse ponto final, James Gunn realçou ainda mais o conceito de família que delineou ao longo da saga dos Guardiões, pois, só como unidade, Gamora (Zoe Saldaña), Nebulosa (Karen Gillan), Mantis (Pom Klementieff), Groot (Vin Diesel) e Drax (Dave Bautista) estarão a salvo.
Foto: divulgação