Em meio a polêmica de taxação ou não pelo governo federal (Veja aqui), a Shein, plataforma que vende produtos importados para o Brasil através internet, se comprometeu com o governo Lula (PT) em criar aportes para gerar 100 mil empregos no país.
Os dirigentes da empresa chinesa de roupas deve se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para debaterem sobre o assunto. As informações são da coluna Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a colunista, os dirigentes da Shein pretendem produzir os mesmos produtos que comercializa no aplicativo em território nacional e cogitam nacionalizar 85% das mercadorias. A companhia se compromete, também, a aderir a regras de conformidade e a seguir toda a legislação brasileira sobre comércio eletrônico, que veta a comercialização de produtos sem o pagamento dos impostos correspondentes.
Os acionistas da empresa se reuniram nesta quinta (20) com Haddad, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Fonte: Folha de São Paulo
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil