Na CMS, vereador causa polêmica ao criticar projeto que envolve sua co-vereadora do(PSOL) e antiga assessora Debate na Câmera Municipal de Salvador, teve seu início devido a dúvidas sobre legalidade do Mandato Coletivo Pretas por Salvador, comandado por vereadora Laina Crisóstomo (PSOL), ao ocupar espaço “destinados” a parlamentares.
A discussão teve seu início com o vereador Henrique Carballal(PDT) que questionou a relevância do mandato coletivo na casa, a partir de artimanha com sua atual assessora. O vereador pediu para que sua atual assessora se sentasse na sua cadeira, e começou com a sabatina de perguntas.
O vereador comparou o mandato de esquerda com o bolsonarismo:” O conceito do bolsonarismo e do fascismo é o mesmo que a esquerda utiliza nos instrumentos institucionais. Isso não os difere. Se as minorias usam o Parlamento como uma forma de construir o direto dessa forma, a regra tem que valer para todos”, disse Henrique.
Carballal, em conversa com o BNews revelou que oque mais incomodou foi o fato da ausência de Laina na casa: “No painel da Câmara apenas o nome de Laina consta para a presença na sessão, não podendo Cleide ou outro membro do” mandato marcar comparecimento. Cleide é registrada na Casa como assessora de Laina.
Em sua defesa, Laina caracterizou oque ocorreu terça na CMS como um “show de horror”, ela complementou em entrevista “Essa violência que aconteceu com Cleide tem acontecido com a mandata e pode acontecer com qualquer uma de nós. Assim como Marielle foi silenciada, e tentaram inviabilizar a luta dela, podem fazer com a gente”.
O mandato coletivo está desde 2021 buscando legitimidade na Câmera Municipal de Salvador, ano da posse de Laina.
Foto: TJBA