CRITICADO EM BRASÍLIA, RUI COSTA SE REUNE COM HADDAD PARA ENCERRAR ESPECULAÇÕES

Reunião entre os munistros aconteceu para colocar as ‘cartas na mesa’ e por fim as ‘especulações’ de atritos e às críticas sobre seu temperamento.

O suposto atrito é por causa de uma disputa de poder no quesito articulação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), maior líder do partido no cenário atual, uma vez que ambos possuem os nomes ventilados para serem sucessores dele na presidencia da república. Essa reunião não constava na agenda e ocorreu na sede da Fazenda, em Brasília.

A reunião teve como objetivo central selar a paz e dissipar o clima de desconfiança que se abateu no núcleo do governo, inflamado por uma série de vazamentos que desagradaram Haddad e vinham sendo colocados na conta do chefe da Casa Civil. No encontro, uma das pautas discutidas foi a divulgação dos nomes dos dois futuros indicados à diretoria do Banco Central, Rodolfo Fróes e Rodrigo Monteiro, além dos detalhes da nova regra fiscal proposta pelo titular da pasta da Fazenda.

Após a conversa, Rui Costa (PT) falou em entrevista que o encontro foi alinhas questões do governo e para o governo Lula continuar positivo. “O trabalho em conjunto para o governo Lula dar certo. Estamos trabalhando firme e vamos nessa parceria com certeza garantir emprego, renda e que o Brasil melhore”, disse Costa.

Nas redes sociais o ministro da Casa Civil ainda reforçou que o encotro foi bom. “Ótima reunião hoje com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Sob o comando do presidente Lula, estamos empenhados na luta pela reconstrução do país. É trabalhar e trabalhar!”, detalhou Rui Costa.

Já Haddad, também nas redes sociais, destacou que foi bom receber a visita do ministro da Casa Civil. “Muito bom receber a visita do Ministro da Casa Civil Rui Costa, hoje. O trabalho em conjunto é uma das chaves para fazer a economia crescer. Juntando forças em torno de um projeto de nação e de futuro de mais dignidade e crescimento com sustentabilidade”, afirmou o chefe da Fazenda.

Foto:  Diogo Zacarias/ Ministério da Fazenda